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O  que nos inspirou a publicar esta página na internet foi por ficar estarrecido, perplexo, horrorizado,  apavorado... com a pressão e discriminação que alguns judeus fazem aos NÃO judeus que frequentam as Synagogas. Na sua maioria os que frequentam  desejam se converter mas o comércio a POLÍTICA da conversão barra o prosélito, quem segue o judaísmo no Brasil sabe que o caminho mais próximo para conversão é o dinheiro, há Rabinos que fazem da conversão uma vávula de escape para seus problemas financeiros. 

Beit Din o que é?

Beit Din ou Beth Din, ou ainda Bet Din (Hebraico: בית דין, "Casa do Julgamento"; plural Batei Din), é um Tribunal Rabínico, composto por três pessoas observantes do judaísmo, especialistas no tema tratado, sendo que - ao menos um dos integrantes - deve ser um rabino ordenado de acordo com a Halachá.

Na antiguidade, o Beit Din era a pedra fundamental do sistema legal e jurídico na Terra de Israel. Atualmente, o Beit Din é investido de poderes para julgar inúmeros assuntos religiosos, tanto em Israel, quanto na Diáspora.

O Beit Din pode ser convocado para tratar de diversos assuntos, tais como Divórcioleis alimentares judaicas, questões de perdas e danosconversões, entre outros temas ligados às leis e procedimentos judaicos.

Ruth a Moabita passou pelo Beit Din?

Vejamos a passagem da conversão de Ruth Cap. 1 Versículo 16.

Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus; 


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O QUE É UM JUDEU?

É muito difícil encontrar uma simples definição do que é um judeu. Judeu é todo aquele que aceita a fé judaica. Esta é a definição   religiosa.   Judeu   é   aquele   que, não   tendo   afiliação religiosa formal, considera os ensinamentos do Judaísmo – sua ética, seus costumes, sua literatura - como propriedade sua. Esta é a definição cultural. Judeu é aquele que se considera judeu ou que assim é considerado pela sua comunidade. Esta é a definição prática. Como parte de inegável importância para qualquer definição válida, deve-se dizer também o que o judeu não é. Os judeus não são raça. A história revela que através de casamentos   e   conversões   o   seu   número   sofreu   acréscimos sem conta. Há judeus morenos, louros, altos, baixos, de olhos azuis, verdes, castanhos   e   pretos.   E   apesar   da   maioria   dos judeus   serem   de   raça   branca, há   os   judeus   negros, os falashas, na Etiópia, os judeus chineses de Kai-Fung-Fu e um grupo de judeus índios no México, cuja origem, até hoje, ainda é um mistério para os antropólogos e arqueólogos.  Para se compreender o Judaísmo, a busca do absoluto no ritual e no dogma deve ser abandonada, para dar lugar a um exame de ampla   filosofia   à   qual   se   subordina   a   nossa   fé.   As   nossas regras   de   culto   são   muito   menos   severas   do   que   as   de conduta. Nossa crença no que se refere à Bíblia, aos milagres, à   vida   eterna   -   é   secundária   em   relação   à   nossa   fé   nas potencialidades humanas e nas nossas responsabilidades para com o próximo. As modificações introduzidas, no decorrer dos anos, no   ritual   e   nos   costumes, são   de importância   menos comparadas com os valores eternos que fortaleceram a nossa Fé através de incontáveis gerações e mantiveram o Judaísmo vivo, em face de todas as adversidades. O Judaísmo sempre foi uma fé viva, crescendo e modificando-se constantemente como todas as coisas vivas. Somos um povo cujas raízes foram replantadas   com   demasia   frequência, cujas   ligações   com   as mais   diferentes   culturas   foram   muito   intensas   para   que   o pensamento e tradições religiosas permanecessem imutáveis. Sucessivamente, os judeus fizeram parte das civilizações, dos assírios e babilônios, dos persas, dos gregos e romanos e, por fim, do mundo cristão. As paredes do gueto foram mais uma exceção do que propriamente uma regra no curso da história. Tais experiências, inevitavelmente, trouxeram consigo certas Modificações   e   reinterpretações.   De   qualquer   maneira, a religião judaica conseguiu se desenvolver sem submeter-se ao dogmático ou ao profético. A fé do judeu exige que ele jejue no Dia do Perdão.  Mas enquanto jejua, aprende a lição dos Profetas que condenam o jejum que não é feito com probidade e benevolência. Ele vem à sinagoga para rezar e, durante o culto, lê as palavras de Isaías dizendo que a oração é inútil a não ser que ela seja o reflexo de uma vida de justiça e de misericórdia.   Assim, o   Judaísmo   continua   sendo   uma   fé flexível, que vê os valores através de símbolos e ao mesmo tempo se precaver contra cerimônias superficiais. Acreditamos Em   Deus, um   Deus   pessoal   cujos   caminhos   ultrapassam   a nossa compreensão, mas cuja realidade ressalta a diferença que   existe   entre   um   mundo   com   finalidades   e   outro   sem propósitos. Acreditamos que o homem seja feito à imagem de Deus, que   o   papel   do   homem   no   universo   é   único   e   que, apesar da falha de sermos mortais, somos dotados de infinitas potencialidades para tudo o que é bom e grandioso. São essas as   nossas   crenças   religiosas   básicas.   Os   outros   pontos

Abordados   acima   podem   ser   considerados, como   diria   Hilel

, “mero comentário”.